O programa Pode Contar, da Nordestv/Band, foi até Tabuleiro do Norte, no
interior do Ceará, para conhecer a história do “Felipão”, um homem de
29 anos batalhador. Ele catava lixo e se tornou divulgador, vendedor de
picolé e garçom.
“Eu catava lixo. Muita gente achava um trabalho feio e me chamava de mendigo. Mas era o meu trabalho. Depois me tornei entregador de fotos, vendedor de CDs e DVDs, mas era proibido e achei melhor sair dessa vida”, explica. O nome artístico “Felipão” é uma homenagem ao cantor de forró.
“Eu catava lixo. Muita gente achava um trabalho feio e me chamava de mendigo. Mas era o meu trabalho. Depois me tornei entregador de fotos, vendedor de CDs e DVDs, mas era proibido e achei melhor sair dessa vida”, explica. O nome artístico “Felipão” é uma homenagem ao cantor de forró.
Assista a reportagem abaixo:
Fonte: Tribuna do Ceará
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